Ela sentiu aquele sentimento tomando conta dela pela primeira vez quando tomava banho. Era comum que pensasse em assuntos antigos debaixo do chuveiro. E não pode deixar de pensar nele e ser tomada pelo tal sentimento.
No outro dia, antes de dormir, foi normalmente incomodada. Não sabia se era o corpo, a mente ou o coração que clamava por atenção. Mas sabia que algo deveria ser feito. Ele deveria saber que aquele sentimento existia dentro dela.
Ligou para ele e marcou o local de encontro, Café Cremoso, que por sinal era o mesmo onde se conheceram. Ele aceitou o convite ainda confuso, porém não pode deixar de escapar um sinal de euforia.
Ela escolhe uma roupa nova, se maquia, usa perfume e dá escova no cabelo. Desce seus dois andares do prédio onde mora e chama um táxi. Após trinta e cinco minutos de percurso e retoques na maquiagem, ela chega ao local. Surpresa, ela o encontra já no balcão, acenando.
Desceu a passos largos e velozes. Chegando, abraçou-o com força, e depois de alguns minutos, soltou-o.
Perguntou se ele poderia sentir algo.
Ele disse que não entendia.
Ela perguntou se ele não conseguia entender o que se passava dentro dela.
Ele disse que o abraço dela não conseguia transmitir nada.
Ela finaliza a conversa dizendo que era exatamente isso que ela sentia por ele, depois de terem terminado o namoro há dois meses.
E toca de volta para o táxi, ordenando para o motorista a leve para a balada mais próxima.
No outro dia, antes de dormir, foi normalmente incomodada. Não sabia se era o corpo, a mente ou o coração que clamava por atenção. Mas sabia que algo deveria ser feito. Ele deveria saber que aquele sentimento existia dentro dela.
Ligou para ele e marcou o local de encontro, Café Cremoso, que por sinal era o mesmo onde se conheceram. Ele aceitou o convite ainda confuso, porém não pode deixar de escapar um sinal de euforia.
Ela escolhe uma roupa nova, se maquia, usa perfume e dá escova no cabelo. Desce seus dois andares do prédio onde mora e chama um táxi. Após trinta e cinco minutos de percurso e retoques na maquiagem, ela chega ao local. Surpresa, ela o encontra já no balcão, acenando.
Desceu a passos largos e velozes. Chegando, abraçou-o com força, e depois de alguns minutos, soltou-o.
Perguntou se ele poderia sentir algo.
Ele disse que não entendia.
Ela perguntou se ele não conseguia entender o que se passava dentro dela.
Ele disse que o abraço dela não conseguia transmitir nada.
Ela finaliza a conversa dizendo que era exatamente isso que ela sentia por ele, depois de terem terminado o namoro há dois meses.
E toca de volta para o táxi, ordenando para o motorista a leve para a balada mais próxima.
11 comentários:
Ficouu iradaa... !!
Muito bom mesmo !
A menina tirou onda.
kkkkkkkkkkkkkk
Que cerveja para esquecer os problemas o que? O negócio é balada mesmo ;D
Dindo... você se supera cada vez que escreve!
amei esse de coração :)
kkkkkkkkk
mto bom mesmooo!!
adoreeei !!
tah aprendendo neh??
iiuuuu
=*
Voce so faz as coisas com final triste...
mas ta massa
uhuuuuuuuuu
Adoreeei!!!
parece muito comigo ;)
kkkk
o que seria a vida sem os tropeços? e ainda mais interessante, o que seria a vida se todos os nossos sentimentos fossem certos, se todos tivessem uma prova que comprovasse que o sentimento que que está dentro de nós é realmente aquele?! AInda bem que a vida é incerta, ela tem mais graça dessa forma...
Abraços daniel
Bem poético porque com uma dúzia de palavras se pode demosntrar todo o sentimento que uma vida inteira não consegue
aaadorei!
eu faria o mesmo x)
só por curiosidade, a menina é o seu eu-lírico? xP
p.s.: adoro cheirar livros ;)
muuitoo massa...
esse sabe viu?
bjuu
Ficou interessante o texto.
Colocou um eu-lírico numa situação comum, mas que chega a um desfecho incomum.
Pouca gente pensa, mas uma balada também pode ser uma boa solução para problemas afetivos.
Gostei do post Daniel!
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