Pipita foi morto pela polícia depois de seqüestrar duas garotas, filhas de um caseiro, e pedir um resgate de 1o mil reais. A perseguição durava alguns dias.
Enfim, o que tenho a comentar não é o crime, e sim a morte do criminoso. No cotidiano da cidade, as poucas pessoas informadas sobre a realidade local comentam sobre vários ângulos a morte de Pipita.
Há quem julgue a troca de tiros uma farsa, que a polícia não quis prender e foi para a brutalidade por ser despreparada. Eu prefiro pensar no ponto de vista dos policiais (ao menos eu acho, não foi dada nenhuma versão deles para esse blog): Estou aqui há vários dias correndo no mato, a pé, me ralando todo nesse matagal, pra prender um moleque desse, que por ser de menor já foi solto da prisão mesmo depois de matar? Melhor mandar ele para o inferno logo... além do mais, ele cometeu crime com duas menores... ir pra cadeia é morte certa. Vamos poupar tempo.
E assim o efeito do filme "Tropa de Elite" é notado na polícia sergipana!
segunda-feira, 24 de março de 2008
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2 comentários:
Ixe tio! que violência!!
não quero passar na sua frente qd o senhor acordar com a cueca virada!
=P
PS.
Ass.: Reurê
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