quinta-feira, 10 de abril de 2008

Paixão pela água do mar

Diante de você, eu me sinto pequeno e insignificante. Também sei que naturalmente não pertenço a seu meio, e que não sou um ser costumeiro em sua imensa existência.

Mesmo assim entrego meu corpo, e a sintonia que era improvável se torna perfeita. Mergulho de cabeça, pois mesmo sendo a maneira mais perigosa, é a forma mais recompensante de adentrar em qualquer coisa.

E deixo me levar pelo balanço das ondas, como se me confortasse em um colo aconchegante. E em seus movimentos, me levava de volta à terra, talvez por eu pertencer a mesma espécie de animais que estragam suas águas com resto de consumo.

Mas no mesmo embalo, me trazia de volta como se pedisse que aquela presença rara se mantivesse ali por mais tempo, já que se tratava de um encontro raro.

E entregue a seus cuidados, deixei que cada movimento tratasse do meu corpo, que cada mergulho lavasse a minha alma.

Saí sem me despedir, não por te menosprezar nem considerar um encontro banal, mas por saber que a saudade não durará por muito tempo. Só até eu puder mergulhar de cabeça novamente.

5 comentários:

Anônimo disse...

Por isso que eu digo:

Fuuuuck Woooork!

Let'S Surff!!!!!!!!!!!!!

. disse...

Também adoro a água do mar...
me encontrei nesse texto!


;*

Anônimo disse...

coisa de baitola do caralho
:~]

Janaina de Oliveira disse...

he dificil entender pra qm n existee
¬¬

eiiII lembrei de ontem
kkkkkkkkk

adoOoreiiII o textoOO
mto fodaaA

=***

Anônimo disse...

adooorei
super foda dindo!
=***